As entregas vão ocorrer em seis cidades diferentes e representam um aumento de quase 500% em relação ao ano passado. Mais de três mil empregos serão criados com as obras
O Distrito Federal vai ganhar 6.784 unidades habitacionais e mais de 27 mil pessoas serão beneficiadas com essas entregas em 2022. Os empreendimentos, erguidos nas cidades de São Sebastião, Itapoã, Samambaia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas e Riacho Fundo II estão previstos para serem concluídos entre março e dezembro, e fazem parte de programas habitacionais do Governo do Distrito Federal (GDF).
Essas mais de 6,7 mil unidades habitacionais representam um crescimento de quase 500% em relação às entregues em 2021, quando o GDF inaugurou 1.136 unidades. Em março próximo, por exemplo, o GDF prevê o repasse das chaves para 272 famílias que aguardam a casa própria no Bairro Crixá, em São Sebastião. Na sequência, 44 famílias do Residencial Maria Clara, no Riacho Fundo II, esperam ansiosamente para se mudarem no mês de maio. Inaugurações que vão se estender no restante do ano.
Em 2019, o GDF entregou 752 unidades habitacionais, número que cresceu para 944 em 2020 e para 1.136 em 2021 | Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
Ampliar a oferta de moradia e reduzir o déficit habitacional é uma política do governo, chefiada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab).
A maior entrega vai ocorrer no Itapoã Parque, que deve atingir seis mil unidades habitacionais ao longo do ano. Por lá, serão erguidos, ao todo, 12.112 apartamentos, o que faz do Itapoã Parque o maior empreendimento em construção e um bairro para 50 mil pessoas. "É o maior conjunto habitacional do DF, e a obra vai casar com todos os investimentos que temos feito na região, como o viaduto na saída do Itapoã e do Paranoá", observa o governador Ibaneis Rocha.
O GDF prevê, em março, o repasse das chaves para 272 famílias que aguardam a casa própria no Bairro Crixá, em São Sebastião. Em maio, 44 famílias receberão suas casas no Residencial Maria Clara, no Riacho Fundo II. E a maior entrega vai ocorrer no Itapoã Parque, que deve atingir seis mil unidades habitacionais ao longo do ano
As unidades habitacionais atendem a diferentes públicos, com diferentes faixas mensais de renda (R$ 1,8 mil a R$ 7 mil) e que vão morar em apartamentos de dois a três quartos, alguns deles com vaga de garagem, playground e churrasqueira, e também em bairros que ganharam ou vão receber equipamentos públicos, desde unidades básicas de saúde até creches e escolas. São obras que, juntas, geram mais de três mil empregos e ajudam a aquecer a economia do DF. Um acerto do governo, na visão do presidente da Codhab, Wellington Luiz.
"Essa é a demonstração inequívoca de um governo que tem planejamento a curto, médio e a longo prazo. Quando assumimos a gestão não havia nada preparado para atender essas famílias que aguardam há muitos e muitos anos. Então, começamos literalmente do zero. Ainda assim, conseguimos fazer entregas e os números foram aumentando de forma gradativa. Em 2022, eles vão aumentar de forma significante", afirma Wellington Luiz.
Em 2019, o GDF entregou 752 unidades habitacionais, número que cresceu para 944 em 2020 e para 1.136 em 2021. "Isso é resultado do trabalho que estamos desenvolvendo desde 2019. Fizemos projetos lá atrás e agora estamos fazendo entregas", acrescenta Ibaneis Rocha.
Mais moradias
A Codhab também trabalha para atender a demanda de outros empreendimentos em outras cidades, com previsão de entrega a partir de 2023: QNR 6 de Ceilândia, Residencial Pipiripau (Planaltina), QEs 38 e 44 do Guará, Centro Urbano e Tamanduá (Recanto das Emas), Bonsucesso (São Sebastião) e Vila Telebrasília. Para esses locais, ao todo, serão ofertadas aproximadamente 36 mil moradias.
Unidades habitacionais previstas para 2022
Itapoã Parque, no Itapoã – 6 mil
Bairro Crixá VII, em São Sebastião – 272
Residencial Maria Clara, no Riacho Fundo II – 44
Quadra 105 do Sol Nascente/Pôr do Sol – 140
Residencial Cecília Meireles, em Samambaia – 92
Residencial Catetinho, em Samambaia – 56
Quadras 117 e 118, no Recanto das Emas – 180
Total: 6.784 unidades habitacionais
Essas mais de 6,7 mil unidades habitacionais representam um crescimento de quase 500% em relação às entregues em 2021, quando o GDF inaugurou 1.136 unidades. Em março próximo, por exemplo, o GDF prevê o repasse das chaves para 272 famílias que aguardam a casa própria no Bairro Crixá, em São Sebastião. Na sequência, 44 famílias do Residencial Maria Clara, no Riacho Fundo II, esperam ansiosamente para se mudarem no mês de maio. Inaugurações que vão se estender no restante do ano.
Em 2019, o GDF entregou 752 unidades habitacionais, número que cresceu para 944 em 2020 e para 1.136 em 2021 | Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
Ampliar a oferta de moradia e reduzir o déficit habitacional é uma política do governo, chefiada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab).
A maior entrega vai ocorrer no Itapoã Parque, que deve atingir seis mil unidades habitacionais ao longo do ano. Por lá, serão erguidos, ao todo, 12.112 apartamentos, o que faz do Itapoã Parque o maior empreendimento em construção e um bairro para 50 mil pessoas. "É o maior conjunto habitacional do DF, e a obra vai casar com todos os investimentos que temos feito na região, como o viaduto na saída do Itapoã e do Paranoá", observa o governador Ibaneis Rocha.
O GDF prevê, em março, o repasse das chaves para 272 famílias que aguardam a casa própria no Bairro Crixá, em São Sebastião. Em maio, 44 famílias receberão suas casas no Residencial Maria Clara, no Riacho Fundo II. E a maior entrega vai ocorrer no Itapoã Parque, que deve atingir seis mil unidades habitacionais ao longo do ano
As unidades habitacionais atendem a diferentes públicos, com diferentes faixas mensais de renda (R$ 1,8 mil a R$ 7 mil) e que vão morar em apartamentos de dois a três quartos, alguns deles com vaga de garagem, playground e churrasqueira, e também em bairros que ganharam ou vão receber equipamentos públicos, desde unidades básicas de saúde até creches e escolas. São obras que, juntas, geram mais de três mil empregos e ajudam a aquecer a economia do DF. Um acerto do governo, na visão do presidente da Codhab, Wellington Luiz.
"Essa é a demonstração inequívoca de um governo que tem planejamento a curto, médio e a longo prazo. Quando assumimos a gestão não havia nada preparado para atender essas famílias que aguardam há muitos e muitos anos. Então, começamos literalmente do zero. Ainda assim, conseguimos fazer entregas e os números foram aumentando de forma gradativa. Em 2022, eles vão aumentar de forma significante", afirma Wellington Luiz.
Em 2019, o GDF entregou 752 unidades habitacionais, número que cresceu para 944 em 2020 e para 1.136 em 2021. "Isso é resultado do trabalho que estamos desenvolvendo desde 2019. Fizemos projetos lá atrás e agora estamos fazendo entregas", acrescenta Ibaneis Rocha.
Mais moradias
A Codhab também trabalha para atender a demanda de outros empreendimentos em outras cidades, com previsão de entrega a partir de 2023: QNR 6 de Ceilândia, Residencial Pipiripau (Planaltina), QEs 38 e 44 do Guará, Centro Urbano e Tamanduá (Recanto das Emas), Bonsucesso (São Sebastião) e Vila Telebrasília. Para esses locais, ao todo, serão ofertadas aproximadamente 36 mil moradias.
Unidades habitacionais previstas para 2022
Itapoã Parque, no Itapoã – 6 mil
Bairro Crixá VII, em São Sebastião – 272
Residencial Maria Clara, no Riacho Fundo II – 44
Quadra 105 do Sol Nascente/Pôr do Sol – 140
Residencial Cecília Meireles, em Samambaia – 92
Residencial Catetinho, em Samambaia – 56
Quadras 117 e 118, no Recanto das Emas – 180
Total: 6.784 unidades habitacionais
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