É o caso das doenças respiratórias, a exemplo, a pneumonia. Antes da pandemia do novo coronavírus, a pneumonia era a terceira doença que mais matava brasileiros, atrás apenas do infarto agudo do miocárdio e do AVC, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
A pneumonia é causada por bactérias, vírus, fungos ou pela inalação de produtos tóxicos que inflamam de forma grave os pulmões. Os principais sintomas da enfermidade são tosse, dor torácica que provoca a dificuldade da respiração, mal-estar e febre. Pessoas acometidas com resfriados comuns e gripes podem ter um agravamento do quadro e desenvolver como complicação uma pneumonia.
A infectologista e gerente médica do Sabin Imunização, Ana Rosa dos Santos, esclarece que ao menor sintoma respiratório, o paciente deve procurar um médico. "Hoje, com a pandemia do novo coronavírus, o diagnóstico precoce de doenças respiratórias é ainda mais importante. Não existe apenas o vírus do novo coronavírus circulando. Outras doenças graves como a pneumonia podem surgir, principalmente com o tempo frio", explica.
Para se prevenir contra a doença é indicada a vacina pneumocócica. A pneumocócica 13 e a vacina pneumocócica 23 são capazes de prevenir infecções causadas por diferentes tipos de pneumococos, bactérias causadoras da pneumonia. A vacinação reduz as chances de uma pessoa desenvolver pneumonia e é a melhor forma de se prevenir contra a doença.
A vacina é indicada para crianças a partir de 2 meses, adolescentes e adultos de todas as idades para proteção contra formas graves da infecção pneumocócica. Para os maiores de 60 anos, recomenda-se o esquema de duas doses, primeiro uma dose da pneumocócica 13 e no período de 6 a 12 meses complementar com a vacina pneumocócica 23.
Além de pessoas saudáveis, estas vacinas estão recomendadas às pessoas imunodeficientes, com certas condições de saúde, como pulmonar crônica, cardiopatias, diabetes, tabagismo, entre outras doenças crônicas.Adultos com doenças crônicas estão em maior risco de desenvolver complicações da doença pneumocócica.
"É importante lembrar que ela não protege de nenhuma forma contra a covid-19. Cada doença possui agentes causadores específicos", finaliza a especialista.
A pneumonia é causada por bactérias, vírus, fungos ou pela inalação de produtos tóxicos que inflamam de forma grave os pulmões. Os principais sintomas da enfermidade são tosse, dor torácica que provoca a dificuldade da respiração, mal-estar e febre. Pessoas acometidas com resfriados comuns e gripes podem ter um agravamento do quadro e desenvolver como complicação uma pneumonia.
A infectologista e gerente médica do Sabin Imunização, Ana Rosa dos Santos, esclarece que ao menor sintoma respiratório, o paciente deve procurar um médico. "Hoje, com a pandemia do novo coronavírus, o diagnóstico precoce de doenças respiratórias é ainda mais importante. Não existe apenas o vírus do novo coronavírus circulando. Outras doenças graves como a pneumonia podem surgir, principalmente com o tempo frio", explica.
Para se prevenir contra a doença é indicada a vacina pneumocócica. A pneumocócica 13 e a vacina pneumocócica 23 são capazes de prevenir infecções causadas por diferentes tipos de pneumococos, bactérias causadoras da pneumonia. A vacinação reduz as chances de uma pessoa desenvolver pneumonia e é a melhor forma de se prevenir contra a doença.
A vacina é indicada para crianças a partir de 2 meses, adolescentes e adultos de todas as idades para proteção contra formas graves da infecção pneumocócica. Para os maiores de 60 anos, recomenda-se o esquema de duas doses, primeiro uma dose da pneumocócica 13 e no período de 6 a 12 meses complementar com a vacina pneumocócica 23.
Além de pessoas saudáveis, estas vacinas estão recomendadas às pessoas imunodeficientes, com certas condições de saúde, como pulmonar crônica, cardiopatias, diabetes, tabagismo, entre outras doenças crônicas.Adultos com doenças crônicas estão em maior risco de desenvolver complicações da doença pneumocócica.
"É importante lembrar que ela não protege de nenhuma forma contra a covid-19. Cada doença possui agentes causadores específicos", finaliza a especialista.
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