Comper

A relevância do diálogo no decorrer do período de recuperaçãopós-operatória

 



UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

 

 VIVIANE VIEIRA DA SILVA

 

 

A relevância do diálogo no decorrer do período de recuperação pós-operatória

 

.

 

 

 

VALPARAÍSO/GO

2021

 

VIVIANE VIEIRA DA SILVA

 

 

A relevância do diálogo no decorrer do período de recuperação pós-operatória

 

 

 

 

Trabalho de Conclusão de Curso II apresentado como requisito obrigatório para a conclusão do curso, orientado pelo tutor à distância do curso de Bacharelado em Enfermagem.

Orientador:

 

 

 

VALPARAÍSO/GO

2021

 

SUMÁRIO

 

RESUMO.. 4

1 INTRODUÇÃO.. 5

2 OBJETIVOS.. 7

2.1 OBJETIVO GERAL. 7

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.. 7

5 METODOLOGIA.. 8

6 RESULTADOS.. 10

7 DISCUSSÃO.. 12

8 CONCLUSÃO.. 14

9 REFERÊNCIAS.. 15

 

 


RESUMO

 

Este trabalho teve como objetivo conhecer a relevância do diálogo no decorrer do período de recuperação pós-operatória fornecidas pela equipe de enfermagem a pacientes e/ou familiares de uma instituição pública e apreender a percepção destes indivíduos acerca das orientações recebidas. Foi um estudo transversal, descritivo, com abordagem qualitativa, que utilizou o referencial teórico da comunicação interpessoal e o referencial metodológico da análise de conteúdo. Participaram do estudo 30 pacientes entrevistados no período pós-operatório mediato. Os resultados evidenciaram que a equipe de enfermagem focaliza as orientações nas técnicas instrumentais da profissão, não abordando o indivíduo de forma holística. Também foi possível perceber que, quando o profissional enfermeiro permanece afastado do paciente e/ou não presta informações adequadas gera sentimentos de ansiedade, medo, insegurança e sensação de falta de cuidado. Por outro lado, quando a equipe de enfermagem se fez presente com cuidado e informações coerentes, os clientes relataram um alto nível de satisfação e a sensação de ser bem cuidado.

 

Descritores: período pós-operatório; cuidados; diálogo; relações enfermeiro-paciente, enfermagem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Este estudio tuvo como objetivo conocer la relevancia del diálogo durante el período de recuperación postoperatoria brindado por el equipo de enfermería a pacientes y / o familiares de una institución pública y comprender la percepción de estos individuos sobre las pautas recibidas. Se trató de un estudio descriptivo transversal con enfoque cualitativo, que utilizó el marco teórico de la comunicación interpersonal y el marco metodológico del análisis de contenido. Participaron del estudio treinta pacientes entrevistados en el postoperatorio mediato. Los resultados mostraron que el equipo de enfermería se enfoca en orientaciones en las técnicas instrumentales de la profesión, no abordando al individuo de manera integral. También se pudo notar que cuando el profesional de enfermería se mantiene alejado del paciente y / o no brinda la información adecuada, genera sentimientos de ansiedad, miedo, inseguridad y sentimiento de descuido. Por otro lado, cuando el equipo de enfermería estuvo presente con atención e información consistente, los clientes reportaron un alto nivel de satisfacción y la sensación de estar bien atendidos.

Descriptores: postoperatorio; cuidado; diálogo; relaciones enfermera-paciente, enfermería.


 

1 INTRODUÇÃO

 

Desde os primórdios, a enfermagem em centro cirúrgico (CC) era responsável pelo ambiente seguro, confortável e limpo para a realização da operação. Até a década de 1960, era dirigida predominantemente para a área instrumental, atendimento às solicitações da equipe médica e às ações de previsão e provisão para o desenvolvimento do ato anestésico-cirúrgico, resumindo-se assim a assistência ao paciente cirúrgico.

Após este período, houve um intenso desenvolvimento de técnicas cirúrgicas e instrumentais o que tornou as cirurgias mais complexas desencadeando no enfermeiro a necessidade de uma fundamentação científica que o embasasse e que lhe desse identidade.

A comunicação é um instrumento básico do cuidado em enfermagem. Ela está presente em todas as ações realizadas com o paciente, seja para orientar, informar, apoiar, confortar ou atender suas necessidades básicas. Como instrumento, a comunicação é uma das ferramentas que o enfermeiro utiliza para desenvolver e aperfeiçoar o saber-fazer profissional.

O papel do enfermeiro não se restringe a executar técnicas ou procedimentos e sim propor uma ação de cuidados abrangente, que implica, entre outros aspectos, desenvolver a habilidade de comunicação. Deste modo, o uso da comunicação como instrumento básico do enfermeiro é um meio utilizado para atender as necessidades do paciente.

É pela comunicação que as pessoas podem expressar o que são, relacionar-se, satisfazer suas necessidades. Essa interação pode influenciar o comportamento das pessoas, que reagirão com base em suas crenças, valores, história de vida e cultura. Por isso, o relacionamento entre enfermeiro e paciente adquire tanta importância no fenômeno de cuidar.

Na enfermagem contemporânea, a comunicação é um processo de compreensão, compartilhamento de mensagens enviadas e recebidas, sendo que as próprias mensagens e o modo em que se dá seu intercâmbio exercem influência no comportamento das pessoas nela envolvidas, a curto, médio ou longo prazo. Estas afirmações evidenciam o potencial do processo comunicativo e de trocas na interação enfermeiro-usuário. Nos processos comunicativos, torna-se necessário o conhecimento do contexto histórico-social e cultural das pessoas envolvidas, cujo uso da linguagem adequada por parte do profissional, bem como a compreensão das dificuldades dos pacientes estejam presentes. Uma das exigências para uma assistência de qualidade e segura é que o sistema possua um canal de comunicação eficaz, permitindo às equipes transmitir e receber informações de forma clara e correta.

É fundamental saber lidar com gente, pois somente pela comunicação efetiva é que o profissional poderá ajudar o paciente. Especialmente o enfermeiro, por interagir diretamente com o paciente, precisa estar mais atento ao uso adequado das técnicas da comunicação interpessoal.

As finalidades da visita pós-operatória de enfermagem são: identificar problemas, percepções e expectativas que demandem ações de enfermagem; conhecer hábitos individuais que facilitem a sua adaptação à unidade e ao tratamento; estabelecer uma relação interpessoal; tentar abranger a totalidade do paciente nos seus aspectos biopsicossocioespirituais; individualizar a assistência de enfermagem; fornecer subsídios para a tomada de decisão quanto às condutas de enfermagem; avaliar a evolução das condições do paciente para detectar alterações ou tendências na sua situação saúde-doença; esclarecer dúvidas ou falhas no entendimento, reforçando informações já prestadas; reduzir o nível de ansiedade do paciente.

Diante disso, a visita pós-operatória, como um sistema de assistência continuada, participativa, integral e documentada, destaca-se como uma estratégia de avaliação da assistência prestada, procurando atender aos requisitos de qualidade, na visão do paciente e/ou familiares, sobre a assistência transoperatória.

Portanto, acreditamos que as visitas pós-operatórias realizadas pelo enfermeiro com comunicação competente poderão proporcionar cuidado adequado, além de condições de avaliação e resolubilidade do trabalho.

 

 

 

 

 

2 OBJETIVOS

 

2.1 Objetivo geral

Este estudo tem como objetivo conhecer a relevância do diálogo durante as orientações pós-operatórias fornecidas pela equipe de enfermagem a pacientes e/ou familiares de uma instituição e apreender a percepção destes indivíduos acerca das orientações recebidas.

 

2.2 Objetivos específicos

Conhecer as orientações pós-operatórias fornecidas pela equipe de enfermagem a pacientes e/ou familiares

Apreender a percepção desses indivíduos acerca das orientações recebidas

Avaliar se a orientação foi compreendida da maneira correta


5 METODOLOGIA

 

Trata-se de um estudo de campo transversal, descritivo e de abordagem qualitativa, com o qual se pretende compreender o fenômeno de acordo com o ponto de vista do sujeito.

O estudo foi desenvolvido nas enfermarias cirúrgicas de um hospital público. Os sujeitos foram 30 pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos eletivos, de urgência e/ou emergência que permaneceram, no mínimo, 3 dias internados. Segundo este critério, foram selecionados indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os sexos e com nível de consciência que os possibilitasse a compreensão da pesquisa e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Para atender aos objetivos propostos no estudo foram elaborados dois instrumentos para coleta de dados, divididos em duas etapas: o primeiro instrumento foi um roteiro de entrevista semiestruturada, com questões abertas e aplicadas nas visitas pós-operatórias para pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, momento em que tomávamos conhecimento das orientações de enfermagem recebidas no pós-operatório pelos pacientes e/ou familiares. O instrumento contém as opiniões dos pacientes e/ou familiares em relação às orientações de enfermagem recebidas no pós-operatório mediato, e será aplicado a partir do terceiro dia de pós-operatório, antes da alta hospitalar.

A segunda etapa do estudo foi realizada após 30 dias da alta dos pacientes, quando marcaríamos uma nova entrevista por telefone e nos dirigíamos ao domicílio dos mesmos, utilizando o formulário pós-alta hospitalar, com as seguintes questões norteadoras:

• Como você se sentiu durante a internação para a realização da cirurgia?

• Na sua opinião, as orientações recebidas no pós-operatório significaram que existe um cuidado de enfermagem adequado?

Este estudo utilizou o referencial teórico da Comunicação Interpessoal verbal e não-verbal e, como método científico para o tratamento e análise dos dados, a Análise de Conteúdo (3).

 

A análise temática foi utilizada como forma de encontrar os temas presentes nos discursos dos sujeitos, as unidades de registro e a categorização. Para a seleção das unidades de registro, realizamos a transcrição das entrevistas na íntegra e uma leitura flutuante dos textos e, posteriormente, os recortes das unidades que representam um real significado para responder os objetivos propostos para este trabalho. Na categorização, utilizamos o critério semântico das palavras, com o objetivo de trazer o significado real das unidades registro.

O tratamento dos resultados foi feito pela inferência e interpretação dos conteúdos. A interpretação retoma o referencial teórico para a fundamentação e justificativa do estudo, e nos embasa para o correto sentido da análise (3).


6 RESULTADOS

            Foram entrevistados 30 pacientes, sendo 21 mulheres e 9 homens. A idade dos entrevistados variou entre 24 e 61 anos, tendo como média 45 anos. Do total de entrevistados, 27 eram filhos do paciente, três eram irmãos, duas eram cunhadas, duas eram esposas e um era marido. Apenas quatro já haviam tido experiência anterior com internação de familiares em UTI.

Quando os clientes foram questionados sobre como colocariam as orientações na prática do seu dia-a-dia, afirmaram que seguiriam as orientações dos profissionais de saúde, fundamentadas em cuidados físicos e limpeza da ferida cirúrgica.

Nesse sentido, consideramos pertinente o reconhecimento de que a alta hospitalar é a transferência do cuidado do hospital para outros contextos de saúde. No hospital, o médico é o responsável legal pela alta hospitalar do paciente, mas o enfermeiro é considerado o coordenador do seu planejamento por atuar de forma integral, enquanto os demais membros da equipe de saúde oferecem intervenções episódicas (5).

Além disso, cabe ao profissional da saúde decodificar, decifrar e perceber o significado da mensagem que o paciente envia, para só então estabelecer um plano de cuidado adequado e coerente com as suas necessidades. Para tanto, é preciso estar atento aos sinais de comunicação verbal e não-verbal emitidos pelos pacientes e seus familiares durante o processo de interação. Sobre a contribuição da orientação pós-operatória realizada pelo enfermeiro, 17 sujeitos afirmaram que contribui e reforça as orientações recebidas por outros profissionais de saúde. Toda a assistência precisa ser documentada e fazer parte do prontuário do paciente, propiciando sua continuidade, não importa para qual unidade o mesmo seja transferido. Mediante essa preocupação, alguns autores veem a importância de desenvolver ou aprimorar os instrumentos que norteiem a assistência perioperatória.

Estudos mostram que o fornecimento de informações é a intervenção básica no planejamento da alta hospitalar, que os pacientes e seus cuidadores são capazes de identificar suas necessidades de informação e que estas dependem das suas condições de saúde e dos tipos de cuidados necessários após a alta. Porém, faz-se muito importante a forma como as informações são fornecidas, e os recursos usados podem ajudar na apreensão dos seus conteúdos e favorecer a satisfação com o processo (6-7).

A percepção dos pacientes sobre os cuidados a ele ministrados estão sendo mensurados e analisados cientificamente. Os que recebem as orientações sobre o procedimento anestésico-cirúrgico a que será submetido assimilam melhor quando o vocabulário utilizado é acessível, garantindo ao mesmo tranquilidade e sucesso do tratamento. O transporte do paciente após o CC é um momento de estresse e este gosta de ser tratado de forma atenciosa e cuidadosa, sendo que a ausência da família é um fator que causa nervosismo durante o transporte, assim como também os cuidados com o pós operatório devem ser realizados com muita atenção para não invalidar o processo.

Os pacientes e familiares são elementos chave para a avaliação do planejamento da alta, por meio da satisfação ou insatisfação com o processo. A satisfação refere-se a uma avaliação baseada em reações cognitivas e afetivas em relação à estrutura, processo e resultados dos serviços de cuidado à saúde. Essa reação resulta da comparação do cuidado recebido com um critério subjetivo, ou seja, a percepção ou expectativa dos clientes (8).

Quando solicitados a apresentar sugestões para o cuidado com os próximos pacientes, os participantes do estudo manifestaram-se, claramente, sobre a falta de cuidado humano (56,25%) e falta de infraestrutura em recursos humanos (31,25%), o que evidencia os problemas no estabelecimento da relação de confiança e vínculo entre a equipe de saúde e o paciente.


 

7 DISCUSSÃO

O paciente é o foco central das ações de saúde, assim, saber qual é sua opinião sobre os cuidados que estão sendo a ele dispensados é primordial. O tratamento cordial e atencioso é percebido pelo paciente cirúrgico durante as fases do trans, intraoperatório e SRPA, mesmo estando em uma situação de desconforto, seja emocional ou física. Isso vem confirmar a importância da assistência humanizada e individualizada.

Na primeira etapa do estudo, dos 30 participantes, 18 confirmaram ter recebido orientações pós-operatórias de enfermagem, porém não conseguiram identificar o profissional que os orientou. As orientações percebidas com mais significância foram sobre a realização e limpeza do curativo cirúrgico.

Em virtude do acelerado processo técnico e científico no contexto da saúde, a dignidade da pessoa humana, com frequência, parece ser relegada a um segundo plano. A doença passou a ser o objeto do saber reconhecido cientificamente, desarticulada do ser que a abriga e no qual ela se desenvolve. Também os profissionais da área da saúde parecem gradativamente desumanizar-se, favorecendo a desumanização de sua prática.

Quando os clientes foram questionados sobre como colocariam as orientações na prática do seu dia-a-dia, afirmaram que seguiriam as orientações dos profissionais de saúde, fundamentadas em cuidados físicos e limpeza da ferida cirúrgica.

Nesse sentido, consideramos pertinente o reconhecimento de que a alta hospitalar é a transferência do cuidado do hospital para outros contextos de saúde. No hospital, o médico é o responsável legal pela alta hospitalar do paciente, mas o enfermeiro é considerado o coordenador do seu planejamento por atuar de forma integral, enquanto os demais membros da equipe de saúde oferecem intervenções episódicas.

Além disso, cabe ao profissional da saúde decodificar, decifrar e perceber o significado da mensagem que o paciente envia, para só então estabelecer um plano de cuidado adequado e coerente com as suas necessidades. Para tanto, é preciso estar atento aos sinais de comunicação verbal e não-verbal emitidos pelos pacientes e seus familiares durante o processo de interação.

Sobre a contribuição da orientação pós-operatória realizada pelo enfermeiro, 11 sujeitos afirmaram que contribui e reforça as orientações recebidas por outros profissionais de saúde.

Estudos mostram que o fornecimento de informações é a intervenção básica no planejamento da alta hospitalar, que os pacientes e seus cuidadores são capazes de identificar suas necessidades de informação e que estas dependem das suas condições de saúde e dos tipos de cuidados necessários após a alta. Porém, faz-se muito importante a forma como as informações são fornecidas, e os recursos usados podem ajudar na apreensão dos seus conteúdos e favorecer a satisfação com o processo (6-7).

Os pacientes e familiares são elementos chave para a avaliação do planejamento da alta, por meio da satisfação ou insatisfação com o processo. A satisfação refere-se a uma avaliação baseada em reações cognitivas e afetivas em relação à estrutura, processo e resultados dos serviços de cuidado à saúde. Essa reação resulta da comparação do cuidado recebido com um critério subjetivo, ou seja, a percepção ou expectativa dos clientes (8).

Quando solicitados a apresentar sugestões para o cuidado com os próximos pacientes, os participantes do estudo manifestaram-se, claramente, sobre a falta de cuidado humano (56,25%) e falta de infraestrutura em recursos humanos (31,25%), o que evidencia os problemas no estabelecimento da relação de confiança e vínculo entre a equipe de saúde e o paciente.

8 CONCLUSÃO ou CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Os resultados encontrados neste estudo nos permitem considerar que, enquanto para o enfermeiro, coordenador do cuidado, a qualidade está fundamentada em aspectos de comportamento ético e competência técnica, para o paciente, os atributos mais importantes para um cuidado de qualidade estão voltados para os aspectos interpessoais, como: demonstração de carinho, oferecimento de informações e orientações quanto aos procedimentos realizados, além de atendimento rápido às solicitações, ser bom ouvinte, ter competência e habilidade sobre o cuidado, sendo humano perante o outro e, sobretudo, respeitar e atender suas necessidades.

 

Conforme discutido anteriormente, a competência em comunicação é uma condição para o exercício da Enfermagem com qualidade e cidadania, a capacitação em comunicação prepara a equipe de enfermagem para serem os profissionais exigidos pelos clientes do sistema de saúde e, finalmente, que a comunicação é um alicerce importante para que a relação de cuidado se estabeleça de forma efetiva e eficaz, proporcionando a compreensão do cliente em sua complexidade, com resultados qualitativos de atenção, dignidade e respeito ao ser cuidado.

 


 

9 REFERÊNCIAS

Cruz EA, Varela ZMV. Admissão em centro cirúrgico como espaço de cuidado. Rev Eletrôn Enferm [Internet]. 2002 [citado 2009 nov. 16];4(1):51-8. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/viewArticle/742     

Barcelos LMS, Alvim NAT. Conversa: um cuidado fundamental de enfermagem na perspectiva do cliente hospitalizado. Rev Bras Enferm. 2003;56(3):236-41.      

Bardin L. Análise de conteúdo. 3a ed. Lisboa: Edições 70; 2004.

Backes DS, Lunardi VL, Lunardi Filho WD. A humanização hospitalar como expressão ética. Rev Lat Am Enferm. 2006;14(1): 132-5.  

Huber DL, McClelland E. Patient preferences and discharge planning transitions. J Prof Nurs. 2003;19(4):204-10.       

 

Anthony MK, Hudson-Barr D. A patient-centered model of care for hospital discharge. Clin Nurs Res. 2004;13(2):117-36.        

 

Ganzella M, Zago MMF. A seleção das informações para o planejamento da alta hospitalar do paciente. Enferm Bras. 2006;5(2):268-75. 

 

Bull MJ, Hansen HE, Gross CB. Predictors of elder and family caregiver satisfaction with discharge planning. J Cardiovasc Nurs. 2000;14(3):76-87.    

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem